14.1.11

Lara Croft e o Guardião da Luz

Não sei vocês, mas eu sou eu extremamente fã da Lady Croft. Para mim, a saga Tomb Raider é um entretenimento indiscutivelmente interessante.

Tomb Raider foi provavelmente o primeiro jogo que joguei em um PC, com a Lara Croft feita de uns 10 paralelepípedos - muito pior que o “007 contra Gondeneye” do Nintendo 64 no qual a cabeça dos caras era um cubo - mas mesmo assim, e talvez até por isso, um dos mais marcantes em minha vida de gamer. Sem contar que a criação de uma personagem feminina forte e destemida foi, para mim, o que permitiu a inserção de um público feminino no mercado de games.

Há anos sigo comprando religiosamente os jogos dessa saga, incluindo os da nova geração com uma Lara Croft mais voluptuosa e uma movimentação terrível. Mas recentemente o que me surpreendeu foi o surgimento da franquia “Lara Croft”. De acordo com os produtores, Tomb Raider não morreu e seguirá em produção com outros episódios, o que foi feito foi uma nova franquia com a mesma heroína, mas novos conceitos.


Lara Croft e o Guardião da Luz (Lara Croft and the Guardian of Light) foi o piloto desta nova série. Pela primeira vez com uma versão CO-OP (muito mais divertida que a solo) onde a solitária Lady Croft ganha um companheiro indígena local. Com gráficos 2D bem feitos, visão eagle-eye, movimentação relativamente boa e intercalado com animações 3D este protótipo tem um charme especial e atrativo.

O jogo foi tão bem sucedido que a saga foi confirmada. A nova sensação no mundo de Lady Croft com novo visual e idéias. De antemão, avisando aos fãs conservadores de Tomb Raider, essa é a experiência da Square Enix para Lara Croft, o espírito de Lara está ali, mas não esperem um Tomb Raider.




Conclusão: Divertido, bem elaborado, desafiante. Sim!!! Vale muito a pena jogar e bem acompanhado.

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