Eu não cheguei a escrever a respeito de Left 4 Dead 2, porque achei a experiência de jogá-lo tão insignificante que não merecia comentários. Agora eu venho me retificar. A verdade, jogar L4D2 sozinho na sua sala (com o Xbox 360) ou no quarto (com PC) sem ser online com outras pessoas é extremamente chato. É só mais um jogo de zumbi carniceiro e sem criatividade, em um mundo destruído pela infestação e que você tem que sobreviver. BORINGGGGG!!!!!
Contudo, todavia, entretanto, jogar L4D2 com três amigos em rede, perto um do outro, gritando, xingando, criando estratégias, se gabando e rindo é outro mundo. O jogo ganha vida, você se sente lutando para sobreviver ao ataque epidêmico, matando, explodindo e fatiando mortos-vivos, se mantendo unidos, resgatando e salvando os feridos, confiando sua vida a eles, o que te faz questionar: quem foi que disse que games são anti-sociais? L4D2 te faz pensar em lemas como “Semper fidelis” dos marines americanos, ou “Um por todos e todos por um” dos mosqueteiros de Dumas. A não ser claro que você tenha um amigo Leeroy (ver o vídeo para mais informações) que saiu correndo sozinho para se salvar. HEHEHE!!!! As horas passam e você não sente, excetuando quando vem a vontade de ir ao banheiro no meio de uma campanha.
Conclusão: L4D2 é diversão, não necessariamente em família, muito bem recomendada.